Foto: arquivo pessoal

 

O guabirubense Lucas Vieira (29) descobriu um tumor com cerca de quatro centímetros na cabeça, em novembro do ano ado. Para a retirada do tumor, ele precisa com urgência fazer uma cirurgia. O investimento é de R$ 55 mil e a família, que mora na localidade Alsácia, bairro São Pedro, não tem condições de arcar com o valor. A partir da sugestão de amigos, eles decidiram fazer uma vaquinha, para arrecadar a quantia necessária para o procedimento. 

É possível contribuir com qualquer valor pelo http://vaka.me/2649958 ou diretamente pelo pix F:  086.103.769-31. Até o fechamento desta reportagem, 23 pessoas já tinham contribuído e o valor arrecadado estava em R$ 1.685,00. 

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Lukão, como é conhecido por conta da altura de 2,03 metros, conta que o tumor pressiona os nervos 5, 7, 8 e os nervos do tronco encefálico, fazendo com que ele manifeste diversos sintomas. “Tenho dores fortíssimas e recorrentes na cabeça, além de falhas na perna e no braço direito. Fico tonto e enjoado com frequência e estou sempre tomando remédios, que também são muito caros, para tentar controlar os sintomas”, conta. 

Ele explica que é necessário que o procedimento cirúrgico seja feito o mais breve possível, para evitar o risco de paralisia da face e de alguns membros. “Decidimos fazer a vaquinha para pedir a colaboração de quem puder ajudar e com o valor pagar os três médicos que farão minha cirurgia e o hospital Azambuja. Todos exigem o valor à vista, antes da cirurgia”, explica. Segundo Lukão, o tempo de espera pelo Sistema Único de Saúde é superior a um ano. 

O tecelão revela também, que os médicos estimam que após a cirurgia ele precise de um ou dois dias de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, pelo menos, mais cinco dias na enfermaria, para observação. Isso porque o tumor pode trazer sequelas tardias. “Peço que as pessoas me ajudem neste momento tão complicado. Desde já, muito obrigado a todos e que Deus abençoe a cada um”, completa. 

De acordo com a irmã de Lucas, Alini Vieira Venâncio, inicialmente a família pensou em realizar uma rifa, mas não conseguiu nenhum prêmio viável para o sorteio. “A vaquinha foi ideia de amigos da família”, revela. 

Alini diz que o diagnóstico do irmão foi um susto para todos. “Meu Deus, um susto enorme. 

Noites de sono perdidas para poder chegar em uma solução logo, para ver ele não precisar depender de remédio e não sentir mais dor. Mas a fé é grande, que vai dar tudo certo!”, acredita. 

2 COMENTÁRIOS

  1. o governo deviria cobrar menos impostos e ar a éssas pessoas que necessitam.hoje as i.presas .é só impostos.aonde o governo coloca tanto dinheiro….????

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